sábado, 18 de dezembro de 2010

Caderninho "além mar"

...parecia uma agenda, mas como me daria uma agenda na metade do ano? Quando abri, era um pequeno caderno, com folhas amareladas como se o tempo tivesse apagado as palavras de outros caminhos idos. A capa me impressionou. Belíssima! Pareciam afrescos tirados de templos indianos. Naquele momento senti uma imensa nostalgia, sabia o que deveria escrever no meu “caderninho do além mar”. E escrevi pouco, mas com intensidade...
...ainda restam folhas em branco, mas neste que foi um importante “companheiro” das horas de aflição, eu já não quero escrever mais. Estou o levando para a reciclagem, claro, sou uma pessoa que prezo pela sustentabilidade.